PLV2926 – Livro 21 – Diário, 10/09/2019
10/09/2019
O universo não tem pressa, ele existe desde toda a eternidade. É claro, periodicamente sofre pequenas mudanças, comparativamente ao seu tamanho. Hora um planeta ou sistema solar passa por uma reforma que o eleva à uma faixa vibratória mais refinada, passando assim e um estágio evolutivo superior. É a forma como os mundos obtêm sua evolução. Partindo, propriamente, do informe, se estabelece como um planeta, onde se lhe é implantada, progressivamente a vida, que evolui, criando e recriando, assim surgem novas espécies, novas formas, novas apresentações de vida e assim vai se estabelecendo como um planeta portador e criador de vida. De tempos em tempos, após eras que seleciona os seres que vão herdar o planeta, se estabelece como uma “Morada do Pai”. Nesse interim, são criados novos mundos, porque tudo no universo se cria e se recria. O poder criador do Deus Uno Pai/Mãe não tira férias e nem fica guardado em uma gaveta no reino dos céus. Tudo tem movimento, tudo tem vida, tudo evolui e algumas vezes se desconstrói para reconstruir outro em melhores condições. O que conhecemos por morte, é apenas o desmanche do castelo, para reconstruir outro, porque a morte não existe. A morte é um recomeço, é a condição de um novo princípio, é o status quo que determina o fim de uma etapa para iniciar outra, e assim o universo se cria, se recria e se reconstrói.
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