PLV2801 – Livro 20 – Diário, 08 /05/2019
08/05/2019
O esquecimento a que somos submetidos quando reencarnamos demonstra apenas a nossa inferioridade. Demonstra que muito temos que resgatar e que nossas dívidas para com o universo e o próximo suplantam a possibilidade de nossa memória sobrepujar a matéria e apresentar-se inteira ao consciente exterior do corpo que o espírito está usando. Temos que ter em mente que o consciente exterior do nascituro é como um livro em branco. Tudo precisa ser escrito nele. Essa escrita é feita pelos seus cinco sentidos. Por isso a importância de a criança, desde a mais tenra idade, receber princípios e limites, que vão direcioná-la para o bom caminho. Quando o espírito que reencarna estiver isento de pendências cármicas terá muito mais facilidade de passar para o consciente exterior de seu novo corpo, paulatinamente, suas memórias, pela importância necessária ao consciente exterior de localizar-se dentro do espaço-tempo e assim ter conhecimento antecipado de sua andança pelo universo, e quando totalmente depurado e, talvez, já ter feito sua ascensão, terá até conhecimento de sua origem, consciência de sua inserção no universo e até poderá antever as consequências dos pensamentos, das palavras e dos atos dos humanos. Em síntese, o Véu de Maya, o esquecimento do passado, é para esconder-nos de nossos inimigos do passado. Quando não os estivermos mais, o esquecimento deixará de existir.
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