PLV1957 – Livro 16 – Diário, 09/01/2017
09/01/2017
Na nossa existência física, muitas informações recebemos que mais nos atrapalham do que auxiliam. Especialmente essa humanidade está muito vinculada às informações do mundo material. Não digo que não sejam importantes, mas, quando se restringe a elas, elas são prejudiciais. São importantes para a manutenção e para a evolução do corpo físico. Mas, quando se esquece a outra perna do agregado humano, então ela se torna uma gaiola opressora, que não permite ao habitante do corpo físico alçar voos às alturas. Não podemos esquecer do espírito, afinal é ele que mantém, sustenta e estabelece a vida do corpo físico. No momento em que o espírito se retira do corpo físico, sobram somente os ossos, pois tudo o resto, as miríades de elementos que o se agruparam para formá-lo, também o abandona. O corpo, assim como um carro, é um monte de peças ligadas, que, no momento em que forem separadas, o carro deixará de existir. Está com a razão Buda Gautama que dizia: “É preciso andar no caminho do meio”. Precisamos atender às necessidades do corpo, mas não podemos descurar das necessidades do espírito, afinal, o espírito é o motorista desse carro chamado corpo físico. Jesus tem uma afirmação que cabe muito bem aqui: “Dai a César o que é de César e dai a Deus o que é de Deus”.
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