Blog do Miguel Faccio

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RCD1935 – Raios ou Chamas

Mensagem do Grupo Arcturiano
Através de Ayshla Orionis

O CHIP DO ETERNO CORREDOR – CONSEQUÊNCIAS E DESDOBRAMENTOS DAS REMOÇÕES DE CHIPS MENTAIS

04 de março de 2019

luz de gaia

Consequências e desdobramentos das remoções de chips mentais

Iniciamos há algum tempo as remoções dos chips de programações mentais nocivas nos trabalhadores da luz. Este trabalho teve início nestes trabalhadores para ser expandido em seguida, com o auxílio deles, aos demais seres humanos.

O que nós chamamos de chips de programação mental está relacionado com o que vocês chamam de “crenças limitantes”. Costuma-se dizer que essas crenças são infundidas em vossos inconscientes a partir dos processos de escolarização e construção social do indivíduo em suas múltiplas experiências de socialização padronizadas, que são vivências comuns a praticamente todos vocês. Isso é verdade. No entanto, a questão que trazemos aqui é: de onde exatamente surgem estas crenças? Vocês têm a resposta sobre como elas se difundem e se tornam verdades enraizadas a ponto de compor vossos próprios processos fisiológicos. Entretanto, como e por que elas se formam de determinadas maneiras e não de outras? Bem, aqui reside o início do processo de inserção de implantes com programações mentais altamente nocivas nos seres humanos. Uma vez instalados em indivíduos-chave, que possuem acesso a posições de influência e formação de opinião nos meios de comunicação, postos de comando político, religioso e escolar, iniciam a difusão de padrões psíquicos patológicos por meio de programações mentais que, estas sim, são transmitidas aos demais seres pelas formas que já lhes são conhecidas. Mas não só isto: essas modelações socioculturais recebidas pelos indivíduos desde a infância em suas interações sociais compõem uma espécie de receptáculo que tornam a criança psiquicamente “maleável” ao recebimento de tais chips. Vamos explicar. Se, por exemplo, uma criança jamais tiver visto ao longo de sua primeira infância um ser humano adulto consumindo suas próprias fezes, ela experimentará grande estranhamento se vir esta cena. A ausência de experiências prévias nas quais observa outros humanos consumindo seus próprios excrementos produz aversão nela sobre este comportamento, de modo que seu próprio organismo produzirá reações fisiológicas de rejeição a esta proposição comportamental. Assim, mesmo que ela seja forçada a consumir suas fezes em algum determinado momento, esta atitude lhe causará repulsa e seu corpo irá rejeitar e expulsar a qualquer custo essa ingestão que ela considera inadequada. Não porque instintivamente ela perceba esta conduta como nociva a seu organismo, mas porque ela jamais foi mentalmente preparada para esta experiência.

Vocês podem pensar que existe uma predisposição da natureza humana em seguir instintivamente as leis e lógicas essenciais de seu organismo, de modo que independente da formação sociocultural de um indivíduo, ao ser conduzido a tomar uma ação nociva a seu corpo, ele naturalmente tenderá a rejeitá-la. Bem, de fato, em essência as coisas funcionam assim. No entanto, é justamente neste aspecto que os chips negativos de programação mental interferem. Eles são capazes de colocar os indivíduos em lógicas contrárias à sua saúde física, psíquica e relacional. Contudo, como os processos mentais que eles inserem no inconsciente humano se contrapõem às ordens e equilíbrios da harmonia universal, é necessário que complexos preparos sejam estabelecidos para que não haja uma rejeição do organismo (biológico e psíquico) humano à sua instalação. É nesta etapa que entram os processos de controle social pela escola, mídia, religião e nas próprias capilarizações sociais de poder (família, relacionamentos conjugais, relações profissionais) que exercem influência sobre os indivíduos.

Retomando o exemplo anterior da criança, se ela vivenciar desde seu nascimento, em sua escola e em seu círculo familiar, situações onde adultos de referência consomem fezes, ela aprenderá que, mesmo que este comportamento instintivamente lhe soe desinteressante, é uma ação possível de ser efetivada. Em seguida, quando ela própria começar a receber convites ou coerções para reproduzir essa experiência a partir da percepção de que todos ao seu redor a praticam, irá aventurar-se neste caminho, mesmo a contragosto, até que isso lhe pareça natural e, finalmente, até mesmo agradável e desejável, de modo que ela já não consiga se imaginar vivendo sem cometer este ato.

É assim que os seres humanos são preparados para receber estes chips mentais. Desta forma, quando já estão preparados pelo processo de socialização, o implante lhes é colocado sem que seus “arquivos” (conteúdos inseridos por suas crenças limitantes) sofram risco de rejeição.

continua

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