PLV1954 – Livro 16 – Diário, 06/01/2017
06/01/2017
Muitas vezes, o excesso de vinculação a um conhecimento impede que o consciente exterior se abra a novos conhecimentos. Muitos conhecimentos, talvez pela forma como são intelectualizados, bitolam o ser a não aceitar nada diferente do que se lhe apresente. Esses seres prendem-se a seus conhecimentos, que julgam como a única tábua de salvação possível, e tudo o resto, como alguns dizem, é coisa do diabo. Estão tão bitolados às suas normas que se julgam os únicos certos, e tudo mais está na contramão do conhecimento, como se Deus fosse tão pequeno que conseguisse pôr todo o seu conhecimento dentro de um balde e derramar sobre suas cabeças. Não são capazes de abrir suas metas, seus raciocínios e suas lógicas e ver que o filósofo Shakespeare tem razão quando disse: “Existem muito mais coisas entre o céu e a Terra do que pensa nossa vã filosofia”. Esquecem que, diante da evolução do universo, somos meras crianças no primeiro ano do primeiro grau, tentando juntar “B + A”. Há quanto tempo estamos na terceira dimensão? Quanto tempo ainda precisamos para alcançar a vigésima sexta dimensão, ápice da evolução humana? Talvez, alguns bilhões de anos. Portanto, não podemos ficar aqui, no mesmo lugar, como quem amassa barro, com os pés, para fazer tijolos. Por isso, precisamos estar de mente aberta para receber os novos conhecimentos que vêm para nos ajudar a evoluir.
RCD1931 – Raios ou Chamas RCD1932 – Raios ou Chamas