Pensamentos Lançados ao Vento 04 – 01/01/11 a 30/06/11
PLV231- Livro 4 – Diário, 26/01/2011
26/01/2011 Dizia o filósofo: “Se tens algo importante a fazer, dá a quem não tem tempo, que ele achará tempo para fazer”. O trocadilho parece irreal, mas é verídico. Os homens que mais contribuíram para a evolução da humanidade eram homens sem tempo. Por isso, o que faziam tinha que ser bem feito, para […]
PLV232- Livro 4 – Diário, 27/01/2011
27/01/2011 Ó Grande Energia que comanda o funcionamento de todas as coisas, porque está presente dentro de cada uma delas. O teu tempo é o agora. O passado e o futuro condensam-se no agora. És onisciente porque participas de tudo o que existe. És onipresente porque moras dentro do menor dos átomos como das […]
PLV233- Livro 4 – Diário, 28/01/2011
28/01/2011 Por todos os séculos passados, por todas as eras que transformaram este planeta, por todas as civilizações que já o habitaram e que, de uma forma ou outra, deixaram pegadas para nos indicar sua passagem. De muitas delas temos registros de sua extinção. Mas os registros mais fidedignos que impregnaram na matéria, pela […]
PLV234- Livro 4 – Diário, 29/01/2011
29/01/2011 A evolução é uma estrada muito longa. Muito já andamos desde a nossa criação como individualidades. Apenas chegamos à terceira dimensão, temos muito a percorrer. Muita estrada teremos que andar para alcançar o ápice da evolução que nos é possível. Sabe-se que há vinte e seis dimensões para o desenvolvimento do espírito humano. […]
PLV235- Livro 4 – Diário, 30/01/2011
30/01/2011 Quanto mais nos dedicarmos à nossa evolução espiritual, mais rápido alcançaremos a mestria. A mestria não é um objetivo impossível de se alcançar, é muito fácil, basta nos dedicarmos a ela de corpo e alma, sem desistir pelo caminho, nem tão pouco deixar-se levar pelos chamados da matéria. A nossa evolução pode ser […]
PLV236- Livro 4 – Diário, 31/01/2011
31/01/2011 O declínio do ser humano deve-se ao seu desleixo com as coisas do espírito. Embora estivesse com o Véu de Maya encobrindo sua identidade, não é motivo suficiente para que se entregue, tão facilmente, aos engodos da matéria e deixe-se levar, tão inocentemente, pelas sombras. As sombras não têm escrúpulos pelos seus atos. Com […]