Blog do Miguel Faccio

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PLV2278 – Livro 17 – Diário, 28/10/2017

28/11/2017

A nossa grande dificuldade é conseguir entender um Deus impessoal, não definível, não declinável, invisível, longínquo e, ao mesmo tempo, mais próximo que nossa própria respiração. Um Deus que é inominável, isto é, não pode ser comparado a nada que se possa conhecer. Um Deus que é uma energia e essa energia se apresenta ao mundo físico na forma de cada elemento que o compõe. Um Deus que se apresenta também ao mundo espiritual em cada degrau energético, cada inteligência e cada consciência, que se estabelece de acordo com as suas evoluções e de acordo com a responsabilidade em comandar certa parcela da criação. Deus, portanto, não pode ser nomeado pelo nosso parco conhecimento de sua realidade, que simplesmente é, como Ele mesmo se identificou a Moisés: “EU SOU AQUELE QUE É”. Está em cada átomo que consideramos como simples matéria, como também na mais excelsa criatura sua, que comanda parcelas do universo. Portanto, Deus não pode ser posto em um trono, porque ele é o próprio trono. Também não se pode dizer que Ele está no céu, porque céu ou inferno é apenas um estado de espírito. Como Ele também se denomina quando disse a Moisés, na mesma passagem da Escritura: “AQUELE QUE SE CHAMA EU SOU”. É a melhor forma de o nomear, porque estaremos nos pondo lado a lado com Ele.

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