PLV3076 – Livro 22 – Diário, 08/02/2020
08/02/2020
Muito já foi dito, estudado e repisado que tudo o que eu fizer, retornará a mim. É um ditado popular que diz: “Aqui se faz, aqui se paga”. Há dois mil anos, o Cristo dizia: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. O ser humano ainda não entendeu, julga que essa sentença se refira aos agricultores. Não entrou ainda em sua cabeça a Lei da Causa e Efeito, ou a Lei do Círculo. Ou, também, a lei da Física que diz: “A todo o ato, há um outro ato, na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. São diversos pontos que dão base de sustentação desta tão grande realidade e que a maioria dos seres humanos dispersos, não a conseguem entender. São demasiadamente volúveis para preocuparem-se com algo, que agora já estão sofrendo as consequências de suas vidas passadas e estão acumulando os seus atos para que formem as consequências de suas vidas futuras. Esqueceram também que o pensamento é um poder criador, que tudo o que cria vai para o astral e retornará, de acordo com as leis acima citadas – para quem as criou. A vida mostra, mas não lembramos. As leis determinam, mas não ligamos nossos problemas com as nossas criações pretéritas. Somos tão imaturos que sequer nos damos conta de que somos formados por dois princípios, o material e o espiritual, e que o material depois de seu tempo de validade “volta ao pó da terra” e o princípio espiritual, é eterno, e logo ali adiante tornará um novo corpo, que, da mesma forma que o anterior, não o reconhecerá como uma realidade.
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