PLV3037 – Livro 21 – Diário, 31/12/2019
31/12/2019
Hoje termina mais um ciclo solar. Para o tempo, isso é a normalidade, tudo vai e vem, tudo completa o seu giro e retorna ao início. Isso é lei da natureza, isso é respiração de Deus. Cada ciclo por pequeno ou grande que seja, sempre vem completar o grande ciclo da vida, que é a individualização de uma partícula do Deus Uno Pai/Mãe, que, age, cria e recria por sua própria vontade, até evoluir, e retorna ao seio de Deus. Todos os habitantes do planeta hoje se preparam economicamente para o início do novo ciclo. De sã consciência, quem examinou o ciclo que finda para aquilatar as suas insanidades para com os outros seres e até o planeta? De que adianta soltar fogos, se os cartuchos, as embalagens, são jogadas na rua para que a primeira chuva os leve para os rios e o mar? De que adianta festejar a chegada do novo ciclo, se não há dentro de si, sequer uma migalha de remorso por não ter separado o próprio lixo, e, ainda pior, atirá-lo no primeiro córrego que encontrar ou simplesmente na rua? Desejar e pedir aos céus um feliz circo novo e agir como o destruidor da natureza, retirando o seu agasalho, as matas, que são também as criadoras da chuva, isso, sim, é uma insanidade. Quando a chuva vier aos cântaros, não se dá conta de que participou de toda a desordem da natureza. Que ao menos no início deste novo ciclo, o ser humano se conscientize que ele ajudou a natureza a ser como está e tente corrigir-se para evitar dias piores.
31/12/2019
Hoje termina mais um ciclo solar. Para o tempo, isso é a normalidade, tudo vai e vem, tudo completa o seu giro e retorna ao início. Isso é lei da natureza, isso é respiração de Deus. Cada ciclo por pequeno ou grande que seja, sempre vem completar o grande ciclo da vida, que é a individualização de uma partícula do Deus Uno Pai/Mãe, que, age, cria e recria por sua própria vontade, até evoluir, e retorna ao seio de Deus. Todos os habitantes do planeta hoje se preparam economicamente para o início do novo ciclo. De sã consciência, quem examinou o ciclo que finda para aquilatar as suas insanidades para com os outros seres e até o planeta? De que adianta soltar fogos, se os cartuchos, as embalagens, são jogadas na rua para que a primeira chuva os leve para os rios e o mar? De que adianta festejar a chegada do novo ciclo, se não há dentro de si, sequer uma migalha de remorso por não ter separado o próprio lixo, e, ainda pior, atirá-lo no primeiro córrego que encontrar ou simplesmente na rua? Desejar e pedir aos céus um feliz circo novo e agir como o destruidor da natureza, retirando o seu agasalho, as matas, que são também as criadoras da chuva, isso, sim, é uma insanidade. Quando a chuva vier aos cântaros, não se dá conta de que participou de toda a desordem da natureza. Que ao menos no início deste novo ciclo, o ser humano se conscientize que ele ajudou a natureza a ser como está e tente corrigir-se para evitar dias piores.
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