Blog do Miguel Faccio

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PLV2925 – Livro 21 – Diário, 09/09/2019

09/09/2019

Na nossa vida passamos por inúmeras situações que são incompreendidas, até não aceitas pelo nosso consciente exterior. Nada anormal para quem somente vê esta existência física. Fica enclausurado dentro de um escafandro e não consegue perceber o que aconteceu com os seus corpos de vidas passadas. Em princípio, todos sabemos que Deus é bom e justo, portanto não podemos acusar Deus, a natureza, o universo ou qualquer outra coisa pelo que tenho que suportar. Se a culpa não pode ser de ninguém de fora, então ela deverá ser nossa, de cada individualidade. Muito já foi dito e a própria ciência dos homens o atesta dizendo: “A todo o ato, há um outro ato, na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Isto se chama consequência de um ato. Sem um ato, não há consequência. Sem consequência não há sofrimento. Portanto, tudo o que nos acontece é a consequência de algum ato que praticamos no passado e que agora estamos sofrendo a consequência dele. Temos o livre-arbítrio, e isso nos condiciona à responsabilidade pelos nossos atos. Nunca podemos esquecer as palavras do Cristo: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Nada mais justo para quem tem o poder de criar com o pensamento, colher o resultado, a consequência do que plantou. Especialmente, nos últimos tempos, o ser humano se julga no direito de pintar e bordar, isto é, fazer o que manda a sua insanidade. Olha, muitos não terão condições energéticas de continuar por aqui, terão que ser exilados para mundos inferiores, como diz o Cristo, “onde haverá choro e ranger de dentes”.

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