PLV2884 – Livro 21 – Diário, 30/07/2019
30/07/2019
A evolução que se adquire em qualquer período da vida do espírito não se perde. É um ganho individual e intransferível. Pode, a qualquer encarnação, ser encoberto pelo Véu de Maya, que aparentemente o torna inexistente, mas ao passar o período de estágio na matéria, retorna novamente à memória do espírito, ou quando mesmo na matéria, fatos e condições, podem lembrar-lhe daquilo que estava escondido em sua memória física. O próprio Jesus passou por uma situação semelhante. Em uma mensagem de Jesus, contida no Livro Alquímico de Saint Germain, com o título “Às Vésperas do Natal”, Ele diz com todas as letras que Ele somente começou a entender sua missão quando começou a declinar o decreto: “EU SOU a Ressurreição e a Vida”. Essa foi a chave que trouxe ao seu consciente exterior o conhecimento de sua elevada missão no planeta Terra. Essa história que Jesus conta comprova o que disse acima. A evolução adquirida pelo espírito não se perde, apenas passa o período da encarnação do espírito, como que escondida em alguma gaveta da memória, mas que a seu tempo ressurgirá e continuará a completar a evolução total do espírito. Se isso aconteceu com o maior mestre que pisou neste planeta, quanto mais acontecerá com os outros reles mortais.
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