Blog do Miguel Faccio

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PLV2708 – Livro 20 – Diário, 04/02/2019

04/02/2019

O caminho reto deveria ser a constante de nossa caminhada terrena. Aqui, são estágios evolutivos em que estamos experienciando o conhecimento Divino. Por muitas coisas acusamos Adão e Eva por tantos espinhos encontradas no caminho. Sequer nos damos conta de que constantemente estamos sendo Adões e Evas, que em épocas remotas e hipotéticas comeram o fruto da árvore proibida. A todo o instante estamos infracionando as Leis Divinas e atiramos a culpa nas costas do Adão. O Adão e a Eva somos nós mesmos, que, de acordo com diversas leis naturais, somos obrigados a colher os frutos das sementes que plantamos. Não podemos lançar nosso olhar somente sobre a vida presente, porque um corpo é um instrumento transitório do espírito. O espírito, até esse momento evolutivo, talvez já tenha habilitado em centenas de corpos. O corpo não resgata, quem precisa resgatar é o espírito e não importa de quanto tempo terreno precise, tudo será resgatado. Infracionar qualquer lei é como se tivéssemos comido o fruto da árvore proibida. Moisés, no Gênesis, já deu a consequência da desobediência, a expulsão do Paraíso, isto é, a perda da pureza original e o resultado: “comer o pão com o suor do próprio rosto”, isto é, resgatar as infrações cometidas contra a lei que foi expressa apenas por: “Não comerás do fruto da árvore do Bem e do Mal”.

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