PLV2671 – Livro 19 – Diário, 28/12/2018
28/12/2018
Está se aproximando mais um final de ciclo. A grande maioria das pessoas apenas comemora e “bebemora” o final de um ciclo e o início de outro. Para elas, não há diferença alguma. O que importa sempre são as festividades, o gozo que a matéria proporciona. Mesmo que destrua a saúde, o que importa é a satisfação que a beberagem e a comilança proporcionam. Os ciclos determinam uma passagem, o final de um e o início de outro. Quando esta passagem não é capaz de mudar nada no ser humano, é sinal que ele está totalmente fora do balanço da vida, isto é, totalmente desapegado, desinteressado e irreverente pelo seu agrado humano. À matéria, tudo, ao espírito, nada, porque nem sabe que o tem, ou simplesmente nem se preocupa com isso. Satisfazendo as necessidades do corpo, está de bom tamanho, o resto todo não o atrai. Quando, no retorno a uma nova vida em um novo corpo, certamente maldirá a Deus pelos sofrimentos que terá que passar pela insanidade nas encarnações anteriores. A vida sempre cobra caro nossos deslizes, porque nada passará impune, nada será perdoado, porque tudo terá que ser ressarcido. A ciência dos homens o comprova pela lei catalogada por ela: “A cada ato, há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Jesus o afirma: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Que, ao final deste ciclo, possamos fazer uma limpeza nos miasmas que se acumularam em nosso espírito.
RCD2516– Raios ou Chamas RCD2517– Raios ou Chamas