Blog do Miguel Faccio

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PLV2511 – Livro 19 – Diário, 21/07/2018

21/07/2018

Com o advento da civilização, ganhamos muitas coisas, especialmente desenvolvimento, mas, em contrapartida, perdemos, especialmente, a noção de gregários, pela qual se cultuava a Divindade, independentemente de seu nome, desde a mais tenra idade. Mal começava a andar e já se participava das danças e cantos em honra a Divindade, que era nomeada de acordo com sua evolução e conhecimento. A civilização nos trouxe a evolução material e, atrelada a ela, evolução espiritual, mas também muitos cacoetes adquiridos durante o período evolutivo, que, qual viseira posta na cara, evitam que se olhe para os lados, evitam que se percebam outras facetas evolutivas que estão chegando e passam ao largo, por não termos percebido sua realidade. Não permitimos que nosso consciente exterior se abra a esses novos conhecimentos e, assim, deixamos de aproveitar enormes quantidades de conhecimentos pelas viseiras e especialmente os freios que nos foram impostos, talvez não pelas religiões, mas pelos que se dizem seus representantes ou por nós mesmos, que nos julgamos os possuidores do conhecimento Divino, como o último baluarte, onde Deus depositou-o todo. Insanos, esqueceram o que disse o filósofo Shakespeare: “Existem muito mais coisas entre o céu e a Terra do que pensa a nossa vã filosofia”. Quem permanecer com os olhos e a mente fechados jamais verá as maravilhas do universo.

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