Blog do Miguel Faccio

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PLV2454 – Livro 18 – Diário, 25/05/2018

25/05/2018

A evolução de um povo está muito relacionada com sua vivência na vida gregária. Os elementos que formam esse povo. Para demonstrar sua evolução, precisa conviver em harmonia com todos, como se fossem os elos de uma corrente, em que um sempre depende do outro. Quando há a desarmonia nesse povo, rompem-se os elos dessa corrente e cada um age e faz como se fosse o único habitante do planeta. Como diz o ditado: “uma maçã podre apodrece toda a cesta de maçãs”. Uma nação com elementos desarmônicos é ingovernável, pior ainda quando os próprios que governam estão na mesma situação de seus governados. Tudo tende a desmoronar; a partir do comando até o último dos governados, passando com mais intensidade na educação e na saúde. Na síntese da síntese, tudo inicia lá embaixo, porque o governo é o espelho de seu povo. Dessa forma, a situação do povo vai se desagregando, a ponto de destruir-se mutuamente. Enquanto não houver a sangria dos desagregadores da harmonia, dificilmente se restabelecerá um povo gregário, porque o gregário depende de todos. Enquanto o governo não for capaz de extirpar as contravenções das leis, partindo do mais alto escalão até o último dos comandados, não haverá harmonia e nem evolução em um povo.

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