Blog do Miguel Faccio

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PLV2318 – Livro 18 – Diário, 08/01/2018

08/01/2018

Milagres, como tal, não existem. Deus, o criador do universo estabeleceu as Leis que regem tudo e todos, do átomo à galáxia, do elemental ao Arcanjo. Como entendem as religiões, o “milagre” seria a derrogação de uma dessas Leis, e que criaria a desarmonia no universo. Milagre, em síntese, é a ignorância da dinâmica com que tudo se concatena a essas Leis e daí surgem os resultados. O milagre só pode ser atribuído a um único Deus, aquela partícula Divina que está no próprio coração. A melhor palavra para substituir “milagre” é criação. Cada um cria os “milagres” de que necessita. A única forma de se conseguir aquilo que se almeja é dando condições ao universo de criá-lo. Porque tudo o que pensamos se cria no outro lado da matéria, no mundo astral, e, em algum momento, retornará a quem o criou e que poderá parecer um “milagre” ou um carma. Jesus dizia: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Quando não há vontade intensa de se conseguir alguma coisa e se pede socorro ao mundo espiritual, então, o poder criador do espírito a quem solicitou ajuda, poderá criar as condições para que se realize aquele desejo. O Cristo não fez “milagres”, apenas corroborou com o desejo daqueles que o procuravam com a intenção de curar-se. O Cristo não impôs “milagre” algum a alguém. Ele sempre interveio com seu pensamento para que o universo executasse o desejo daquele ser. Milagre, como tal, não existe. Tudo parte do poder criador de quem deseja e busca.

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