Blog do Miguel Faccio

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PLV2259 – Livro 17 – Diário, 09/10/2017

09/11/2017

O céu e o inferno não são um local criado por Deus para colocar os bons e os maus nas situações que merecem. Céu e inferno são apenas situações hipotéticas utilizadas para que a humanidade daquela época pudesse intelectualizar um local ditoso e o outro amaldiçoado. Assim, muitas coisas ensinadas nos Livros Sagrados são verdades transmitidas em forma de “contos de fadas”, fábulas ou parábolas. A verdade nua e crua não podia ter sido dita à época, porque não seria entendida. Situação semelhante ao que é dito a uma criança quando ela pergunta para a mãe: de onde eu vim? Em sua maioria, as respostas são as mesmas: foi a cegonha que te trouxe. A capacidade mental e racional da criança não tem estrutura nem capacidade de entendimento de tal situação. Hoje, já há a capacidade racional de entendimento da realidade do que é céu ou inferno. São simplesmente um estado de espírito, e este estado de espírito é criado pelo próprio ser humano quando age em desacordo com as Leis estabelecidas por Deus para reger o universo e as individualidades. Estas Leis foram simplificadas por Jesus quando disse “ama a Deus de todo o teu coração e ao próximo como a ti mesmo, ali está toda a Lei e os profetas”. O problema está em que nos fixamos demasiadamente na letra da escritura e não nos atemos ao espírito da letra, como diz Jesus: “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”.

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