Blog do Miguel Faccio

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PLV2185 – Livro 17 – Diário, 26/08/2017

26/08/2017

O retorno do espírito ao mundo espiritual, geralmente, é uma situação traumatizante. O próprio desligamento do corpo possibilita ao espírito situações desconhecidas, embora já as tenha experimentado em outras ocasiões. Isso, porque, no corpo físico, sua consciência fica parcialmente embotada, encobrindo-lhe a percepção e a lembrança de suas vidas anteriores. Aquele momento fatídico é como um mergulho no escuro: tudo é novidade e imprevisto. Quando já depurado o espírito, isso lhe vem, de certa forma, mais suave, talvez até previsível para o espírito, aquela situação. Mas, para o espírito que habita um corpo demasiadamente apegado às coisas materiais, ao ouro e à prata, este momento lhe é um algoz, como se fora a exclusão da liberdade. Isso é tão profundo que, de certa forma, não se apercebe de que não está mais no corpo físico. Age como se ainda estivesse preso ao corpo, embora, vagamente percebe algo diferente; ninguém mais o obedece; ninguém mais o ouve, porque não lhe respondem. Passa a viver como um zumbi, sem rumo e sem entender o que está acontecendo. Começa a sentir o peso de seus atos enquanto no corpo, mas não os liga a ele. Isso dura até o momento em que sente a necessidade de pedir socorro, da mesma forma como no ditado popular: “Só se lembram de Santa Bárbara quando troveja”. A sua solução, como para todos, está em seu pensamento dirigido a Fonte de Todas as Coisas.

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