PLV2128 – Livro 16 – Diário, 30/06/2017
30/06/2017
As religiões esqueceram que os conhecimentos são progressivos. Podemos até compará-los a um remédio. O remédio, para fazer efeito, curar, precisa ser tomado na dose certa. Se for menos, não adiantará. Se for maior, poderá causar sintomas indesejáveis. Da mesma forma, o Plano Maior libera para humanidade a quantidade de conhecimentos que ela poderá absorver e levá-la a uma evolução mais rápida. Se o conhecimento fosse liberado todo de uma só vez, seria, como diz Jesus, “dar pérolas aos porcos”. Por isso é liberado aos poucos e em formas diversas para que possa ser entendido e utilizado pelo ser humano em seu grau evolutivo. Por isso, o conhecimento trazido ao povo israelita foi pintado de forma alegórica ou contos de fadas. Não podia ser diferente, pois a capacidade intelectiva de um povo que fora por muito tempo escravo, pastores e analfabetos, com capacidade racional muito restrita, podia intelectualizar. Então, partindo do conhecimento do Deus Uno, o Criador do universo, que em dado momento da criação disse: “faça-se a luz”, surgiu no céu um monte de lamparinas para iluminar o ser humano. Esse conhecimento passado a crianças evolutivas, não podia ser diferente. Estamos analisando a Divindade pelo tamanho de nossa régua, e esquecemos de evoluir esse conhecimento à capacidade intelectual do ser humano do Século XXI.
RCD2107 – Raios ou Chamas RCD2108 – Raios ou Chamas