PLV1952 – Livro 16 – Diário, 04/01/2017
04/01/2017
Podemos comparar a nossa vida, tanto material como espiritual, a qualquer fruta. Em qualquer uma delas surge de um pequeno botão. Na simplicidade, vai crescendo e abrindo-se para a vida, com a consciência de sua individualidade. Torna-se um fruto e, dependendo de certas condições, que podem ser internas ou externas, será sadio ou machucado. As condições externas, geralmente, são as que maiores prejuízos dão à individualidade. Tanto ao nível da matéria como ao nível do espírito, o que maiores prejuízos causam são as companhias, os grupos e a vivência, especialmente quando o que impera é a má formação do caráter e da moral. Nessas situações, o indivíduo estará entrando em um caminho perigoso e geralmente sem volta. Vai acostumando-se aos desvarios e à infração tanto das leis sociais como da Lei Maior. O descaminho, geralmente, é uma estrada que não tem retorno, e quem nela entra estará fadado à delinquência. Essas interferências externas são as que mais prejuízos causam aos indivíduos, tanto ao nível da matéria como ao nível de sua evolução espiritual. É por isso, também, que os pais ou responsáveis pela criação dos pequenos seres precisam dar-lhes princípios e limites para que sejam um freio indispensável quando tornarem-se donos de seu nariz.
PLV1951 – Livro 16 – Diário, 03/01/2017 RCD1930 – Raios ou Chamas