Blog do Miguel Faccio

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PLV1229 – Livro 12 – Diário, 12/01/2015

12/01/2015

A morte libera o espírito do vínculo com a matéria. Mas, quando o consciente exterior é muito ligado às coisas materiais, o espírito torna-se quase que um escravo dela, muitas vezes tendo que ficar ligado ao corpo morto, presenciando sua decomposição, sentindo todo asco desse acontecimento. Outras vezes, agarra-se às coisas que pertenciam a seu corpo quando em vida, e não admite que ninguém toque naquilo que lhe pertenceu. Esses apegos tornam o espírito cego e insensível às coisas do mundo do espírito. Não vê, ou até pode ver os socorristas a lhe trazerem socorro, mas não os ouve. Continua apegado ao que a morte tirou de seu corpo e que não lhe pertence mais. Essa situação continua até que, de uma forma ou outra, se convence de que precisa de ajuda e pede socorro. Sempre que o espírito pede socorro, é atendido, embora não seja liberado da responsabilidade pelos seus atos. Cedo ou tarde, terá que ressarcir a sua infração à lei estabelecida por Deus.

 

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