Blog do Miguel Faccio

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EBH014 – Agregado Humano (Parte 4)

 Agregado Humano

Assim, podemos ter uma pequena noção de nosso AREGADO HUMANO, do que somos. Aqui podemos ver que a única coisa que nos diferencia dos que chamamos “mortos” é em realidade que, nós, os considerados “vivos”, possuímos dois corpos a mais. O corpo formado do pó da terra e o que o liga aos outros cinco chamados espirituais. No mais somos exatamente iguais àqueles que já desencarnaram (morreram). E mesmo sabedores desta tão pequena diferença existente entre os “vivos” e os “mortos”, nos arvoramos no direito de desprezar os conhecimentos e os conselhos daqueles que libertos do corpo físico, percebem as realidades com os olhos do espírito.

Para ilustrar o que dizemos sobre o pensamento que cria forma ao nível do Corpo Astral, vale a pena relembrar aqui uma história contada por Divaldo Pereira Franco:

Quando Chico Xavier era jovem, e trabalhava num Centro Espírita, certa noite teve que psicografar uma receita para uma senhora bastante idosa. Após a reunião, a senhora pegou a receita e foi para casa. Não tendo conseguido decifrar a escrita da receita, pensou de si para consigo; amanhã eu pego o Chico e ele me explica a receita.

Chico era funcionário de uma repartição Pública, e para ir ao trabalho tinha que passar justamente em frente à casa da dita senhora. No momento em que a senhora vê o Chico, começa a chamá-lo. Chico atende o chamado e diz aquela senhora que não dispunha de muito tempo e que se ela quisesse uma orientação mais apropriada, que fosse ao Centro. Leu para ela o que continha a receita. Pediu desculpas porque estava com pressa e sai a passos largos na direção de seu trabalho.

A certa distância, Chico ouviu uma voz que dizia: – “Muito obrigado Chico, Deus lhe pague”. Olhando para trás, qual não foi seu espanto ao ver jorrar da boca daquela senhora um jato de pétalas de flores que caiam sobre ele.

A narrativa que Divaldo faz deste fato mostra em poucas pinceladas o poder do pensamento, que por sua vez é traduzido por palavras. Nunca nos damos conta deste fato importantíssimo, que se estudado um pouco melhor, nos daria condições muito diferentes de vivenciarmos esta existência terrena, tão curta e, no entanto tão mal aproveitada.

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