Blog do Miguel Faccio

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RCD2563– Raios ou Chamas

Mensagem de Isis
Canalizada por Pamela Kribbe, no Egito

DANÇANDO PELA VIDA

Queridos amigos, queridos amantes da vida, Eu Sou Isis.

Sou o pássaro que voa livremente no espaço, desfrutando as energias do Céu e da Terra. Estou dentro de todos vocês, portanto, um dia, cada um de vocês também voará livre desse corpo e será como um pássaro, passeando por outros lugares do universo.

Para onde quer que vá, você carrega duas energias dentro de si. Uma é a energia da alegria, que o faz seguir adiante, sempre buscando novas formas de se expressar, sempre procurando vida e aventura. A energia da alegria é a sua luz interior; é verdadeiramente a essência da Criação.

Quando sentir a energia da alegria, quando a sentir verdadeiramente e se sentir pleno, saiba que não existe mais nada que você esteja procurando além dela. A energia da alegria é um propósito em si mesma. Ela é a expressão da vida em sua forma mais livre e, portanto, não é possível capturá-la – a alegria é a essência da vida.

Mas, como eu disse, há duas energias que você traz consigo. A alegria é uma, a energia das trevas ou sofrimento é a outra. Onde existem trevas ou sofrimento, não existe alegria, somente a ausência desta. Este é o aspecto seu que se sente preso, separado e solitário. No entanto, tem um papel muito significativo a desempenhar na Criação.

A energia da alegria e a energia do sofrimento, ou trevas, estão profundamente associadas: são duas faces da mesma moeda. Nas trevas existe sempre um desejo intenso de liberdade, de vida. A escuridão anseia por ser libertada e, quando a alegria a abraça com aceitação e leveza, ela não consegue resistir e então se abre. Tudo o que é sombrio, tanto em você quanto no mundo, anseia por vida, anseia por libertação.

Peço-lhe, agora, que se conecte com sua própria escuridão e que não a veja como um inimigo. Ela faz parte da Criação e tem um propósito. Enquanto sua parte alegre busca expressão, durante muitas vidas, por todo o universo, ela atravessa fronteiras e descobre territórios até então desconhecidos. Este movimento, por si mesmo, cria as energias de medo, insegurança e ignorância e, assim, você se confronta com a dor e o sofrimento.

Entretanto, em algum ponto por trás desse sofrimento, está a energia da alegria. Há tanto prazer pela vida em seu coração e na sua alma, que, no fundo do seu ser, você está disposto a se envolver com o sofrimento. Como você está tão repleto de amor, a alegria lhe possibilita explorar a vida profundamente e sempre ultrapassar as fronteiras em direção a novas aventuras.

Peço-lhe, então, que se conecte com as áreas sombrias no interior do seu corpo, que lhe causam aborrecimento, ou nas quais você sente uma energia pesada, ou que o liguem a uma emoção que está constantemente incomodando-o e que você considera negativa, que o bloqueia.

Agora imagine que você vê essa área, ou emoção em particular, como uma energia que está esperando para ser liberada. Você pode olhar para ela da seguinte forma: essa energia sombria dentro de você, é uma pioneira da consciência; ela é uma parte de você que está se movimentando para além do que você considera seguro.

Ela está explorando algo novo, que você ainda não entende e, por isto, lhe causa confusão e, talvez, tristeza ou um grande esforço. Mas, justamente por você ser um espírito tão aventureiro, é que está disposto a aceitar a escuridão e lidar com ela.

Então, lhe peço que enxergue a sua parte sombria – sua parte que está em luta – como seu aspecto mais revolucionário, que está desvendando um novo território experiencial. Convido-o a visualizar essa parte – essa emoção difícil ou aquele problema físico – como um guerreiro.

Visualize essa parte como um guerreiro, da forma que mais lhe agradar. Veja-a como uma presença masculina e veja o fogo em seus olhos. Ele está ferido, mas, ao mesmo tempo, é uma parte sua profundamente criativa.

Agora imagine ou visualize sua parte alegre sob a forma de uma figura feminina, uma mulher. Ela está dançando, cantando, sentindo-se livre e leve, mas quer unir-se ao guerreiro.

continua

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