Blog do Miguel Faccio

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RCD2265 – Raios ou Chamas

KRYON
Canalização ao vivo Através de Lee Carroll,

A SABEDORIA DEFINIDA

continuação

A sabedoria é um estudo bem interessante. Se quiserem dar uma olhada na sabedoria da humanidade, verão que ela teve uma formação muito interessante, já que absolutamente não é sabedoria.

Ela é uma versão limitada de autocongratulação. No nível da evolução da consciência humana, ela é uma sabedoria autoconfinada. É um tipo de sabedoria que se congratularia por ser tão sábia. Chamaremos isto de “sabedoria reprimida” ou “sabedoria confinada”.

Hoje encontramo-nos num local desta universidade chamado Templo da Sabedoria. A própria palavra “templo” indicaria a sabedoria de Deus, a fonte criativa, a fonte que está acima de todas as fontes e envolve grande compaixão e amor. Uma das coisas interessantes sobre a verdadeira sabedoria é que ela é quieta.

Ela é saber, e envolve mais do que simplesmente pensar. A famosa estátua “O Pensador” pode leva-lo à conclusão de que o pensador é também sábio. Mas isto não é necessariamente verdadeiro. Ele está apenas pensando nisso. Assim, para a sua percepção passada, a sabedoria quase sempre está ligada ao cérebro. O quanto uma pessoa sábia é intelectual?

Já lhes disse antes e lhes direi mais uma vez: Sabedoria sem amor não é nada além de palavras.

Sabedoria sem o alicerce da compaixão não é sabedoria; são apenas premissas para reflexão – um círculo vicioso de pensar por pensar. A verdadeira sabedoria é o resultado do amor e da compaixão trabalhando juntos de forma a ponderar sobre aquilo que é a verdade espiritual, essencial e bela.

O cérebro não pode lhes dar sabedoria. Ele pode lhes oferecer pensamentos elevados e a ilusão da sabedoria. Mas só pode lhes dar o que eu chamo de “sabedoria reprimida”, uma sabedoria que é confinada dentro de uma cerca de autocongratulações.

Há uma história famosa: Existem aqueles que desejam abrir uma porta e então batem suas cabeças contra ela repetidas vezes. A porta, diga-se de passagem, nunca se abre, mas eles se parabenizam por bater a cabeça. Depois de um tempo, eles param de bater a cabeça e proclamam que a porta se abriu, embora isto nunca tenha acontecido.

Alguns até dão suas vidas para bater a cabeça na porta, na tentativa de fazer parte da autocongratulação pela abertura dela… quando, na verdade, ela nunca se abre. Depois de mais algum tempo, eles percebem que a porta deve ser aberta novamente, embora não tenha se aberto antes. Então, voltam e batem a cabeça na porta outra vez…

A cada vez que realizam a pseudo-abertura da porta, batendo a cabeça, eles se congratulam quando terminam, e até falam sobre a sabedoria que foi necessária para conseguirem bater suas cabeças. Isto é a humanidade dando o melhor de si, dentro da velha energia na qual vocês foram criados. Vocês sabem exatamente do que estou falando, não é?

Depois de um certo período, essas pessoas batem suas cabeças outra vez. Às vezes a porta tem nomes diferentes; às vezes as portas são diferentes, mas elas nunca abrem de fato.

Mesmo assim, há uma auto-ilusão seguida de um ciclo de autocongratulações. Existe um reconhecimento da sabedoria que, na verdade, nunca ocorreu porque se encontra num círculo de lógica e mitologia falsas, e nunca ultrapassa a ideia que o cérebro Humano tem do que significa conseguir abrir uma porta.

Então, de repente chega uma pessoa com uma chave e abre a porta com facilidade. As autoridades em portas ficam chocadas, e imediatamente mandam embora essa pessoa e lhe dizem para nunca mais voltar.

Isto porque elas sabem que agora estão lidando com o diabo ou o oculto – pois aquele que apareceu com a chave tinha soluções que estavam fora da realidade de qualquer coisa que um Ser Humano deveria ser capaz de fazer.

Portanto, empurram e trancam a porta, e continuam a bater suas cabeças contra ela, para tentar abri-la desta forma. Afinal, bater-a-cabeça é agora uma forma respeitada e esperada de se trabalhar com a porta.

A sabedoria das eras vem de uma mentalidade disfuncional, que acredita que é sábia quando não é, e se parabeniza por coisas que inventou ou que, na sua ignorância, percebeu como verdade.

Já lhes demos um ditado: “Um tolo não sabe que é um tolo.”

Assim, os batedores-de-cabeça-na-porta têm esse mesmo atributo. Eles podem ser ultra tolos e nunca perceber ou saber disso. Eles caminharão e falarão de forma tola e nunca o perceberão.

Entretanto, os outros estão começando a percebê-lo imediatamente. A raça Humana não sabe que é disfuncional. Só agora está começando a sair dessa autoproclamação que ela acreditava ser sabedoria. Mas, na verdade, está começando a sair da casca de tolice na qual esteve encerrada até agora.

continua

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