Blog do Miguel Faccio

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RCD012 – Conhecimentos liberados para a atual humanidade (Parte 6)

Conhecimentos liberados para a atual humanidade (Parte 6)

 

Vou acrescentar aqui o texto de um e-mail que recebi há algum tempo para que façamos uma comparação entre o desenvolvimento humano desde as publicações de Kardec, “A Codificação do Espiritismo” e o desenvolvimento humano de hoje. Essa diferença encontra-se agregada ao desenvolvimento espiritual dos espíritos na erraticidade. Sugiro um retorno ao período de Kardec e verifiquem quais os recursos daquela época.

 

VOVÔ NEM É TÃO VELHO

Uma tarde, o neto conversava com seu avô sobre os acontecimentos e, de repente, perguntou:

– Quantos anos você tem, vovô?

E o avô respondeu: Bem, deixa pensar um pouco.  Nasci antes da televisão, das vacinas contra a pólio, das comidas congeladas, da foto copiadora, das lentes de contato e da pílula anticoncepcional. Não existiam radares, cartões de crédito, raio laser nem patins on-line. O ar-condicionado não havia sido inventado, nem lavadora, tão pouco as secadoras (naquele tempo as roupas simplesmente secavam ao vento). O homem não havia chegado à Lua. Gay era uma palavra inglesa que significava uma pessoa contente, alegre e divertida, não homossexual. Das lésbicas, nunca havíamos ouvido falar e rapazes não usavam piercings. Nasci antes do computador, das duplas carreiras universitárias e da terapia de grupo. Até completar 25 anos, chamavam cada homem de “senhor” e cada mulher de “senhora” ou “senhorita”. No meu tempo, virgindade não produzia câncer. Ensinaram-nos a diferenciar o bem do mal, a ser responsável pelos nossos atos. Acreditávamos que “comida rápida” era o que a gente comia quando estava com pressa. Ter um bom relacionamento era dar-se bem com os primos e amigos. Tempo compartilhado significava que a família compartilhava férias juntos. Não havia telefone sem fio e muito menos celular. Nunca havíamos ouvido falar de música estereofônica, rádio FM, fitas K-7, CDs, DVDs, máquinas de escrever elétricas, calculadoras (nem as mecânicas quando mais as portáteis). ”Notebook” era um livreto de anotações. Os relógios funcionavam corda e se dava corda todos os dias. Não existia nada digital, nem relógios nem indicadores com números luminosos nos marcadores de jogos, nem as máquinas. Falando em máquinas, não existiam cafeteiras automáticas, micro-ondas nem rádio relógios con despertadores. Sem falar dos videocassetes, ou das filmadoras. As fotos não eram instantâneas e nem coloridas. Havia somente em branco e preto e as revelações demoravam mais de três dias. As de cores não existiam e quando apareceram, sua revelação custava muito cara e demorada. Se, lêssemos “Made in Japan”, não se considerava de má qualidade e não existia “Made in Korea”, nem “Made in Taiwan”, nem “Made in China”. Não ouvíamos falar de “Pizza Hut”, “McDonald’s”, nem de café instantâneo. Havia casas onde se compravam coisas por 5 e 10 centavos. Os sorvetes, as passagens de ônibus e os refrigerantes, tudo custava 10 centavos. No meu tempo, “erva” era algo que se cortava e não fumava.Hardware” era uma ferramenta e “software” não existia. Fomos a última geração que acreditou que uma senhora precisava de um marido para ter um filho. Agora me diga quantos anos acha que tenho?
– Ih vovô… mais de 200! Falou o neto.

Não, querido, somente 58

Recebi esse e-mail a uns 3 ou 4 anos atrás. Tirem suas conclusões.

 

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