Blog do Miguel Faccio

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PLV863 – Livro 8 – Diário, 27, 28/01/2013

27/01/2013

Na transição entre os diversos degraus evolutivos, há de se possuir uma determinada bagagem mínima. Em uma simples comparação, seria semelhante ao que acontece na vida de encarnado. Para passar de um determinado ano de ensino para outro, exige-se um conhecimento ou aprendizado mínimo. Não há de se estranhar, pois aqui somos uma pálida ideia do lado de lá.

Nesta caminhada evolutiva, o espírito precisa experienciar as mais diversas etapas e situações da atividade humana. Do lado de lá, não há juízo nem examinadores. O próprio espírito vai onde o coloca o seu peso específico (ph). O ph é apenas uma simbologia com o trigo, que é valorizado pelo seu peso específico (ph). Quanto maior o seu peso específico, mais bem é remunerado. Em síntese, do outro lado, ninguém encontra padrinhos. Lá, cada um é dono de sua própria evolução.

28/01/2013

Aquilo que chamamos civilização, em realidade, é mais barbarismo do que qualquer outra coisa. Para muitos a civilização restringe-se a um bom vestir, a uma boa alimentação, a um bem morar e locomover-se. Isso para nada mais serve do que satisfazer o orgulho e endeusar o ego, em que cada um somente puxa a brasa para seu assado. Só serve aquilo que lhe é favorável. Só tem valor o que possui. Aqueles que chamamos de bárbaros, em realidade, são os que vivem a civilização. O que é de um é de todos, vivem em comunhão (comum união). Todos respeitam e vivem em comunidade (comum unidade). Aqui se vive e se comunga a verdadeira união com a divindade, não importando o nome que lhe dão, porque, para ele, essa divindade é a que comunga todos os seus pensamentos. Vivem a verdadeira unidade na diversidade.

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