PLV3910 – Livro 26 – Diário, 26/05/2022
26/05/2022
O objetivo de uma vida sempre é a evolução. Apesar de a mente humana pender muito mais para matéria e os bens materiais, a vida não é somente este corpo em que estamos agora. Dentro da dualidade é, e sempre será, lenta, mas progressivamente, a evolução. O corpo, instrumento necessário para o espírito poder experienciar o conhecimento, é transitório, de acordo com a necessidade do espírito. O corpo é um instrumento, mas, geralmente, seu interesse maior é a busca dos bens materiais. Por isso, o espírito precisa voltar a um corpo físico, porque não consegue captar a atenção do corpo para suas maiores necessidades, a atenção do corpo, para quem lhe dá a vida e a existência, para assim evoluir mais rapidamente. O corpo não percebe a existência e a influência de seu espírito sobre sua realidade de vida na matéria. Como os sentidos psíquicos do corpo estão adormecidos, somente se sobressaem os sentidos físicos, que impactam e afetam somente a matéria, e é sobre ela que ele assenta toda sua preocupação e procura. É por isso que há uma dissintonia entre o conjunto corpo/espírito, que são um só, mas formados por duas partes distintas, mas unidas. Mas, quem carrega nas costas os pensamentos, as palavras e as obras do corpo, é o espírito, que recebe tanto o mérito como o carma.
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