PLV3909 – Livro 26 – Diário, 25/05/2022
25/05/2022
A vida, como a natureza, sempre se renova. Passa por aspereza, mas logo se recupera. É a condição que o criador estabeleceu: “crescei e multiplicai-vos”. O verdadeiro sentido dessas palavras/ordens ainda não está totalmente entendido por esta humanidade. Elas não se referem à matéria, mas sim ao que dá vida à matéria, e isso tem uma dificuldade tremenda para se fixar no consciente do ser humano. A grande maioria dos humanos apenas conhece a parte material da dualidade. A outra parte, a essência, ouviu falar, diz que conhece, mas não entende. Não consegue estabelecer a perfeita dimensão do que é, do que representa para a matéria, sua simbiose com o corpo e a função que o corpo precisa executar para cumprir, também, seu papel na existência dessa energia que, em última instância, se chama espírito. A síntese do desenvolvimento, tanto da matéria como do espírito, está nesta via de mão dupla que, quanto mais estreita, maior evolução trará para a dualidade como um todo. Não se pode separar nenhuma das partes, porque está interferindo nos planos maiores, estabelecidos para levar ambas as partes em retorno à Fonte de todas as coisas. O objetivo final é este, tanto da matéria como da essência: a evolução total, que se tornem unos com o Deus Uno Pai/Mãe. Em uma comparação, seria o casamento da criatura com o criador. Assim como os verdadeiros casamentos de almas aqui na Terra. O marido e a mulher tornam-se um.
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