Blog do Miguel Faccio

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PLV3585 – Livro 25 – Diário, 03/07/2021

03/07/2021

Precisamos, como humanidade, unir os nossos sentimentos, pois somos todos criados pela mesma energia e, portanto, irmãos por criação. Não é possível a cizânia entre os filhos de Deus. Todos os nossos corpos, um dia – e ninguém sabe qual é – será repasto dos vermes, a única coisa que sobrará é a energia que cada um apresentará na balança da vida que demonstrará a luz que cada um consegue emitir. É essa luz que tem origem no Deus Uno Pai/Mãe, a Grande Energia, que de si tomou uma partícula e individualizou-a, lhe deu a ordem: “crescei e multiplicai-vos”. Nós, cada um dos seres pensantes, precisa obedecer a essa ordem Divina. Os outros seres se dirigem pelo instinto. Mas, o rei da criação, aqueles que iniciam a cadeia evolutiva através de seu poder criador – o pensamento – precisam muito mais do que os seres que se dirigem pelo instinto, precisam buscar a união, a coletividade, a benquerença, a pacificação das contendas. O difícil é o consciente exterior do ser humano fazer algo que não lhe ensinaram, dando supremacia a uma mente malformada que se julga imortal ou age como tal, o suprassumo da humanidade. O ser humano precisa se espelhar nas tribos indígenas, não pela evolução, mas pelo congraçamento entre todos os membros de sua tribo. Viver um para o outro, como se estivéssemos ligados por um laço indestrutível, e estamos mesmo, mas está difícil entender.

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