Blog do Miguel Faccio

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PLV3066 – Livro 22 – Diário, 29/01/2020

29/01/2020

Durante nossa caminhada evolutiva, partindo da simplicidade e ignorância, tivemos todos os tipos de experiências para tentar encontrar quem eu sou. Tudo foi válido para gabaritar a nossa capacidade de separar o bem do mal. O bem é tudo aquilo que tem a capacidade de nos elevar espiritualmente. O mal é aquilo que nos obriga a resgatar, quer seja contra o próximo ou contra nós mesmos, digamos assim, atrasa a nossa caminhada, não nos deixa perceber ao longe o objetivo de nossa existência. Os problemas que nos surgem são as consequências de nossos pensamentos, nossas palavras e nossas obras do passado. Não podemos atribuir a Deus os nossos resgates. Jesus foi bem claro quando disse: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Essa, dá para dizer, é a síntese da nossa existência. Usando do conto de fadas de “Adão e Eva”, eram felizes, não se preocupavam com nada, falavam com Deus, os animais eram seus amigos, isso até o momento em que (pecaram) desobedeceram uma ordem expressa de Deus. A partir desse momento, começaram a sentir a consequência pelos seus atos. O primeiro foi a expulsão do paraíso, depois, o peso de “comer o pão como o suor de seu rosto”, após, a tristeza da morte. Deus não participou em nada disso aliás. Aliás, no livro “Conversando com Deus”, há uma frase em que Deus diz: “Deus apenas observa”. Tudo já está contido nas Leis de Deus e quem as infringe, haverá o respectivo resgate.

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