Blog do Miguel Faccio

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PLV3052 – Livro 22 – Diário, 15/01/2020

15/01/2020

Nem tudo o que reluz é ouro. Nem tudo o que sai da boca do ser humano é a realidade e vagamente a verdade. Especialmente nos dias de hoje, onde o antigo ditado que dizia “Um fio de bigode vale mais que um selo” tem algum valor. Isso é coisa que ficou no passado, como ficou no passado também a honradez pela palavra dada. Hoje, a palavra não representa mais aquilo que muitos humanos estão pensando. Especialmente com essas filosofias políticas que só servem para destruir, até a dignidade de um povo, mas escondidas atrás de belas palavras, como esta, “socialismo”, que pretende igualar a todos, mas escondida atrás dessa palavra está o “igualar a todos na miséria”, com exceção dos que comandam e que amealham para si as riquezas de um país, onde se instalam. Suas palavras são lindas, mas não expressam a realidade, não representam nada do que pensam os que a querem implantar. Perdeu-se, entremeio ao que chamam de evolução, a dignidade, a honradez, o fio de bigode que atestava a necessária veracidade do pensamento expresso pelas palavras. Nesse tempo, o que reluzia era ouro mesmo. Hoje, o que reluz não representa mais a realidade, pode ser apenas o reflexo de uma luz em uma lata ou refletida por um vidro quebrado. Perdeu-se a retidão da personalidade e do caráter. Perdeu-se e alterou-se o significado das palavras. Hoje: o branco, chamam de preto, o pardo, chamam de amarelo, e, a grande inversão, as piores ditaduras, chamam de democracia. Isso se estende até a Biologia.

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