Blog do Miguel Faccio

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PLV2886 – Livro 21 – Diário, 01/08/2019

01/08/2019

Jesus, quando no templo, expulsou os vendilhões que, no intuito de trocar mercadorias, extorquiam o povo, dizendo: “Fizestes da casa da de oração um covil de ladrões”. Mesmo após dois milênios, a coisa continua a mesma. Utilizam a casa de oração, suas igrejas, para nelas estabelecer o covil de ladrões, que roubam no intuito de cobrar o dízimo. Criaram uma casa para servir de egrégora, de comunicação da criatura com o criador, no entanto esconderam dentro dela o seu próprio branco, exigindo depósito constante para satisfazer seu ego e seu orgulho, como se seus fiéis pagassem para Deus. No entanto, esqueceram que Deus, como dono de tudo no universo, não tem conta bancária. Se o Cristo voltasse hoje, a maioria deles seria açoitada, como outrora, e expulsa da casa de Deus, onde estabeleceram o seu antro de perdição, falcatruando a boa-fé de um povo sedento de verdades que, no entanto, se deixam enganar por boas falácias enganadoras. A esses é que Jesus se expressou quando disse: “Deixa, são cegos dirigindo outros cegos, ambos cairão no fosso”. Não é somente isso que acontecerá enquanto na matéria, o pior será quando Pedro lhes negar a entrada no Reino dos Céus, porque seu lugar é ser escravo do capeta. Em sua ganância tentaram ludibriar até as leis do universo.

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