Blog do Miguel Faccio

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PLV2689 – Livro 20 – Diário, 16/01/2019

16/01/2019

Todo conhecimento é precedido de pequenas introduções. Ele jamais pode surgir puro para a intelectualização do ser humano, precisa antes de bases que o sustentarão. Para exemplo: ninguém vai ensinar a uma criança que vai à escola pela primeira vez problemas de álgebra, trigonometria, de juros ou de regras de três. Primeiro ela precisa conhecer os números, depois juntá-los, após somá-los e diminuí-los. Precisa de bases para poder ser introduzida lenta e progressivamente dentro dos conhecimentos mais complexos. Essa introdução tem apenas o objetivo de aprovar o método que Moisés utilizou para trazer ao povo israelita o conhecimento que está expresso na Bíblia. Ele não precisa da aprovação nem da desaprovação de ninguém. O povo israelita, quando saiu do Egito, e quanto ao conhecimento que está atrás da matéria, era mais ou menos como o de uma criança que vai à escola pela primeira vez, em que tudo precisa ser apresentado de forma que ela entenda. Assim agiu Moisés com o povo que foi escravo por tanto tempo. Usou a melhor forma para que o novo conhecimento fosse intelectualizado pelo povo, o “conto de fadas”. Se fossemos utilizar o conhecimento das ciências dos homens para analisar os conhecimentos passados por Moisés, nada seria provado. Sintetizado isso, pode-se afirmar que o conhecimento que Moisés passou ao povo foi para comprovar apenas a intercessão Divina na criação e manutenção do universo, nada além disso, muito menos para colocá-lo dentro calendário de tempo.

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