Blog do Miguel Faccio

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PLV2684 – Livro 20 – Diário, 11/01/2019

11/01/2019

A vida para a ciência dos homens é apenas um estado provisório, com princípio, meio e fim, em síntese: nasce, cresce e morre. No interstício entre o nascimento e a morte, sofre para caramba. A grande maioria dos seres humanos, “vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido”. Mas, a vida não é bem isso. O que se vê é apenas uma sinopse, uma forma como a vida se apresenta. Nem mesmo as maiores e melhores máquinas das ciências dos homens conseguem ver a vida, do mesmo modo que não se pode ver a energia elétrica, o que se vê, o que se percebe, são apenas as formas como a vida se apresenta. Tudo aquilo que nasce, cresce, se reproduz e morre, não é a vida, mas, digamos assim, é o cavalo que a vida utilizou para se apresentar, desenvolver, progredir, em síntese evoluir, porque a vida evolui e não morre, ela é eterna, tão eterna como quem lhe deu o início, a individualidade, para que, transitando pela matéria, pudesse alcançar a evolução máxima em seu reino para então ascensionar para um reino superior e lá reiniciar um novo ciclo de passagens pela matéria e, propriamente, executar o mesmo bailado, só que em um reino superior. Assim, evoluindo, evoluindo, evoluindo pode voltar à Fonte que lhe deu origem e ser una com a Fonte de todas as coisas.

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