PLV2618 – Livro 19 – Diário, 05/11/2018
05/11/2018
Nós é que criamos o nosso caminho. Ele estará recheado daquilo que lá plantamos em nossas existências anteriores. Se aproveitarmos a nossa atual existência em plantar rosas e espalhar sementes de alfazemas, certamente nosso caminho será muito perfumado. Agora, se plantarmos espinheiros, certamente irão nos ferir em nossa próxima encarnação. Quanto tempo precisaremos para entender essas coisas? Quanto mais precisamos sofrer para que nos convençamos de que só podemos colher aquilo que plantamos? O ego humano é muito imediatista, só pensa em tirar vantagens o mais rápido possível. Em troca dessa vantagem imediata, obriga a sua consciência, se a tem, a calar-se diante de tanta insanidade que pratica contra seus semelhantes. Isso tudo, pela Lei do Retorno, acarreta a volta sobre si mesmo, quando, então, terá que resgatar tudo o que fez em prejuízo direto ou indireto, sobre seus irmãos. As palavras de Jesus que sintetizam a Lei do Retorno são: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Na hora da colheita, ainda reclama contra Deus e contra tudo pelo que tem que passar como consequência de seus atos do passado, e ainda não admite que tenha que pagar por algo que foi outro que fez, outro corpo, está certo, mas o mesmo espírito. Esquece que seus pensamentos são os responsáveis por todas as criações lançadas no astral e que, depois, terá que exorcizar.
RCD2463– Raios ou Chamas RCD2464– Raios ou Chamas