PLV2612 – Livro 19 – Diário, 30/10/2018
30/10/2018
O espírito, analogicamente falando, pode-se comparar a um lençol branco, alvo e transparente, quando criado pela Divindade. Tudo aquilo que seu corpo físico fizer estará impresso nesse lençol branco e precisará ser limpado. Há coisas que imprimimos neste lençol que o tornarão além de alvo, reluzente, são aquilo que auxilia nossa evolução espiritual, mas há coisas que fazemos que o torna sujo, opaco e precisa ser extirpado, daí por que a sujeira – maus pensamentos, más palavras e, más obras – são a antagonista do brilho, da limpeza e da luz que o espírito precisa apresentar, sem o qual não poderá alcançar a evolução espiritual. Há um ditado popular que diz: “tudo aquilo que aqui se faz, aqui se paga”, isso é referência a um corpo físico. Tudo aquilo que o espírito fez através do corpo físico e que o conspurcar é no corpo físico que terá que resgatar, ou aqui na Terra ou em outro planeta, evolutivamente inferior à Terra, onde ele precisará resgatar. Não temos ainda a consciência de universalidade, muito menos a consciência de “Somos Todos Um”. Isso dificulta o entendimento de que não somos algo isolado no universo, muito menos um excremento que por acaso não foi largado aqui. Somos muito mais, somos uma parcela da Divindade, “somos um como somos todos”, nos preparando para sermos Deuses, assim como diz Jesus, para participarmos com o Deus Uno Pai/Mãe na criação do universo, sendo um só pensamento, uma só palavra e uma só obra.
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