Blog do Miguel Faccio

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PLV2579 – Livro 19 – Diário, 27/09/2018

27/09/2018

A vida jamais se extingue, ela é a expressão da Divindade no que chamamos de material e também de quem habita fora da matéria. Aquilo que chamamos de morte nada mais é do que a separação, a interrupção, a saída daquilo que chamamos de vida para outro estágio de existência. Ela não desaparece, apenas deixou de ser visível e palpável – a sua consequência – aos nossos sentidos obtusos. Vamos tentar exemplificar: um pé de trigo cresce, produz um cacho com sementes. Quando essas sementes estão prontas, recebem a vida do pé de trigo e o pé de trigo “morre” – no entender das ciências dos homens – mas a morte não existe de acordo com essa própria ciência: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Os elementos que compunham o pé de trigo voltam de onde vieram. O grão de trigo, em condições adequadas transfere a vida que recebeu para outro pé de trigo, que cresce e produz um cacho refazendo todo o ciclo. A vida não desaparece, porque ela não é visível, apenas observamos a sua consequência. No ser humano, como a vida é bem mais evoluída, difere um pouco a forma como a vida vai e vem do corpo físico, mas a essência é a mesma. A vida, ao sair do corpo físico, não fica restrita como a do trigo, em uma semente, ela vai para o local chamado de mundo espiritual e prepara-se para retornar a um novo corpo, para continuar sua evolução e também resgatar aquilo de errado que fez em suas encarnações anteriores, porque a vida do ser humano é consciente e responsável pelos seus atos.

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