PLV2573 – Livro 19 – Diário, 21/09/2018
21/09/2018
A vida sempre vence, nada a pode destruir. Caem os castelos e desfazem-se em pó os corpos, dos seres que os nossos olhos conseguem ver, aparentemente desaparecem. Aquilo que os mantinha estáveis, ao se separar deles, não morre, apenas foi localizar-se em uma outra dimensão desconhecida pela ciência dos homens. Essa energia que os sustentava, vulgarmente, chamamos de vida, que, em realidade, é a essência do Deus Uno Pai/Mãe que provê a existência de tudo o que podemos ver e também aquilo que não podemos ver. É a essência de Deus vitalizando o universo. O ser humano tem a ousadia de classificar tudo de acordo com sua minguada evolução e se julga ser o suprassumo do conhecimento e esquece que a vida não pode ser vista, apenas sentida, porque sua dimensão é muito maior que nossa capacidade intelectiva, portanto não cabe em nossa cabeça. Precisamos evoluir muito para que ela seja minimamente entendida, mas ela será quando nossa evolução conseguir alcançá-la e perceber nela a extensão da Divindade. Veremos, então, que ela não pode morrer e que ela sempre vencerá, porque ela é “Deus em ação”, e, como tal, vai e vem como a flor que brota de um ramo, transforma-se em fruto, que produz uma semente e que se transforma em novo ser, para ser o sustentáculo de uma nova flor que refaz, novamente, todo o ciclo, porque a vida sempre vence e ela é “Deus em ação”.
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