PLV2566 – Livro 19 – Diário, 14/09/2018
14/09/2018
A concepção que o ser humano faz da Divindade não evoluiu desde Moisés, quando apresentou a ela o Deus Uno. À época, pela necessidade de impressionar e dar credibilidade a esse Deus, lhes imputaram a pecha de Deus dos exércitos, Deus vingador, etc., atribuindo a Ele tudo o que acontece e, pela forma que o intelectualizaram, o ser humano não precisava fazer nada. Ainda hoje, essa forma de ver a Divindade grosa no seio das religiões e em consequência, da humanidade. Um Deus doador, um Deus vingador, um Deus condenador. Tudo o que acontece no planeta é obra de Deus. O ser humano é um santinho que fica sentado à beira do caminho, guardando a carona de Deus para levá-lo ao céu e sentar-se à sua direita, ao lado de seu trono. Há uma tempestade, é castigo de Deus. Há uma coisa boa acontecida, é graça de Deus. A inconsciência da realidade do mundo que está escondida aos nossos olhos e à atividade da própria Divindade é a inconsciência, também, das grandes a realidades, que vamos sintetizar apenas pelas palavras de Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, que se pode afirmar: sintetiza a realidade dos seres que habitam o universo em todos os níveis evolutivos. Muito mais, cabe a nós que estamos habitando um planeta de provas e expiações, que aquelas palavras de Jesus se expressem com mais intensidade. E onde se sente na carne o resultado de sua ação sobre tudo, especialmente aos seres que possuem uma individualidade consciente, porque se torna muito mais responsável pelos seus atos. Na grande realidade, está o que Deus disse no livro “Conversando com Deus” que, “Deus apenas observa”. Ele estabeleceu as Leis que regem os universos e as individualidades, no mais, pode se dizer que é resultado daquela lei da física, catalogada pela ciência dos homens, que diz: “A cada ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Em síntese, se cagamos fora do penico, teremos que limpar.
RCD2410– Raios ou Chamas RCD2411– Raios ou Chamas