Blog do Miguel Faccio

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PLV2566 – Livro 19 – Diário, 14/09/2018

14/09/2018

A concepção que o ser humano faz da Divindade não evoluiu desde Moisés, quando apresentou a ela o Deus Uno. À época, pela necessidade de impressionar e dar credibilidade a esse Deus, lhes imputaram a pecha de Deus dos exércitos, Deus vingador, etc., atribuindo a Ele tudo o que acontece e, pela forma que o intelectualizaram, o ser humano não precisava fazer nada. Ainda hoje, essa forma de ver a Divindade grosa no seio das religiões e em consequência, da humanidade. Um Deus doador, um Deus vingador, um Deus condenador. Tudo o que acontece no planeta é obra de Deus. O ser humano é um santinho que fica sentado à beira do caminho, guardando a carona de Deus para levá-lo ao céu e sentar-se à sua direita, ao lado de seu trono. Há uma tempestade, é castigo de Deus. Há uma coisa boa acontecida, é graça de Deus. A inconsciência da realidade do mundo que está escondida aos nossos olhos e à atividade da própria Divindade é a inconsciência, também, das grandes a realidades, que vamos sintetizar apenas pelas palavras de Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”, que se pode afirmar: sintetiza a realidade dos seres que habitam o universo em todos os níveis evolutivos. Muito mais, cabe a nós que estamos habitando um planeta de provas e expiações, que aquelas palavras de Jesus se expressem com mais intensidade. E onde se sente na carne o resultado de sua ação sobre tudo, especialmente aos seres que possuem uma individualidade consciente, porque se torna muito mais responsável pelos seus atos. Na grande realidade, está o que Deus disse no livro “Conversando com Deus” que, “Deus apenas observa”. Ele estabeleceu as Leis que regem os universos e as individualidades, no mais, pode se dizer que é resultado daquela lei da física, catalogada pela ciência dos homens, que diz: “A cada ato há um outro ato na mesma intensidade, mas em sentido contrário”. Em síntese, se cagamos fora do penico, teremos que limpar.

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