Blog do Miguel Faccio

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PLV2515 – Livro 19 – Diário, 25/07/2018

25/07/2018

Muitas das passagens bíblicas, e especialmente dos Evangelhos, são expressadas como “contos de fadas ou parábolas”. O próprio Cristo assim o disse, que falava por parábolas senão não entenderiam. Pelo que parece, continuam a não entender, porque se apegam à “letra e não ao espírito da letra”. Nos apegamos demasiadamente à letra do enunciado bíblico e esquecemos de ver aquilo que o escritor quis dizer com aquele enunciado. Outro fator importante é o idioma em que foi anunciado. Os idiomas antigos eram muito pobres e uma só palavra pode ter vários sentidos, conforme a entonação que fora dita. Poderia dar um exemplo: “RUAH”, palavra hebraica que pode significar: “vento, espírito, alento, sopro divino, sopro de vida”. Se o tradutor não tiver o cuidado de verificar o “espírito da letra”, certamente irá usar termos indevidos. Além do “espírito da letra”, precisa também de discriminar o que é “parábola ou contos de fada” do enunciado concreto do conhecimento expresso pelo enunciador bíblico. Se todos os pregadores se conscientizassem disso, certamente haveria menos enunciados como verdades absolutas. Precisamos pôr em prática nossa capacidade racional e passar pelo crivo da lógica e da razão aquilo que é pregado de cima dos púlpitos, para evitar a proliferação de realidades inexistentes.

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