PLV2506 – Livro 19 – Diário, 16/07/2018
16/07/2018
A passagem pelo corpo físico nos tira a percepção de eternidade. Ao reencarnar, o que controla a nossa existência é o consciente exterior, que é bitolado pela matéria que não possui parâmetros de existência sem fim, pois tudo o que ele observa, ao menos em relação com o corpo físico, é uma finitude dentro de dois dígitos. Vê, também, muitos que abandonam a existência corpórea, dentro de um dígito apenas de idade. Para o consciente exterior, sem se ater a conceitos filosóficos, sua existência é muito limitada. Assim, em suas deduções que não são escritas, até pode duvidar da eternidade, pois todas as suas experiências são finitas e nada percebe que possa exceder a isso. É claro, quem comanda o corpo físico é o espírito, que possui a experiência de eternidade pelo número de vezes que já habitou em corpos diferentes e assim tem a concepção de subsistir os corpos em que já habitou. Mas essa experiência não consegue passar para o consciente exterior do corpo que está usando, a menos que sua evolução seja tanta que ultrapassa aos reles mortais e já esteja planando por esferas superiores de evolução, condição em que o corpo físico como um todo também participa, porque, quando alcançada a mestria, seu corpo o acompanhará para a eternidade, fazendo a ascensão junto com o espírito.
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