Blog do Miguel Faccio

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PLV2503 – Livro 19 – Diário, 13/07/2018

13/07/2018

A passagem do espírito, no seu retorno ao mundo espiritual, é tão ou mais traumática do que a sua descida à matéria, dependendo apenas de sua evolução espiritual. Em espíritos evoluídos, a entrada ou a saída do corpo é uma coisa normal e dá para dizer rotineira. Podem e fazem a saída do corpo conscientemente. Muitas vezes, mesmo inconscientemente, saem do corpo para prestar auxílio a quem esteja com uma necessidade urgente. Para estes espíritos saírem do corpo quando este morre, é quase a mesma coisa que fazem constantemente. O corpo não imprime mais sobre o espírito aquela dominância que imprime sobre os espíritos que ainda não alcançaram um certo grau de adiantamento, de evolução. Os espíritos involuídos ainda são quase que escravos do consciente exterior de seus corpos. Ao passo que, nos espíritos evoluídos espiritualmente, o corpo é para eles um auxiliar, um instrumento que usam para poder agir e interagir na matéria densa. Os espíritos involuídos, quando reencarnam, são postos sob o Véu de Maya, que encobre a memória de seu passado. Quando retornam ao mundo espiritual, o Véu de Maya vai se esvaindo aos poucos e, enquanto não retornam à sua consciência de espíritos libertos da matéria, passam por essa condição quase traumática.

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