Blog do Miguel Faccio

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PLV2502 – Livro 19 – Diário, 12/07/2018

12/07/2018

O nosso retorno à matéria, sem a consciência de quem se é, encoberta pelo Véu de Maya, o despreparo do consciente exterior do corpo físico, faze com que o espírito perca boa parte de seu projeto de reencarnação, acarretando assim muitos resgates que certamente seriam evitados se os pais tivessem tido um pouco mais de cuidado para com a educação do pequeno ser. Não lhe deram princípios nem limites, por isso não houve um condicionamento do consciente exterior que será o norteador da vida do espírito enquanto naquele corpo. Sabemos, como diz o vulgo, “está na cara” que o espírito precisará resgatar tudo aquilo que seu corpo fizer e que colida com a Lei Divina. É importante que os pais deem a seus filhos, desde pequenos, princípios e limites, pois seus conscientes exteriores precisam de parâmetros que irão dirigir sua permanência sobre o planeta. A criança nasce com seu consciente exterior como um livro em branco e precisa que seja escrito, e isso será o guia que conduzirá sua existência física. Essa escrita é tudo o que a criança experimentou e passou pelos seus cinco sentidos. É por isso que no seu primeiro ano de vida, tudo o que pega, põe na boca, porque este é o primeiro sentido que aparece. Aprenderá, isso é bom, isso é ruim pelo gosto de cada coisa que puser na boca. Daí em diante, os pais têm que dizer “isso pode, isso não pode”, para dar ao consciente exterior parâmetros do que é certo e o que é errado.

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