Blog do Miguel Faccio

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PLV2500 – Livro 19 – Diário, 10/07/2018

10/07/2018

As consequências dos atos dos homens podem-se ver na natureza. Algumas situações também são os resultados dos próprios animais. Quando há excesso de pastos, terá o excesso de animais e quando há poucos predadores, se multiplicam mais. Exterminando os pastos aos poucos, se terminam os herbívoros e, em consequência, os próprios predadores. Para tudo precisa ter o equilíbrio. O ser humano por natureza é um predador, isso para satisfazer sua ânsia de poder e especialmente encher seus bolsos de ouro e prata. Nada é capaz de conscientizá-lo de que precisa preservar especialmente as matas que são as protetoras das águas e, em consequência, das chuvas. Pela ânsia de enriquecer, desestrutura o ciclo natural da natureza. Os desertos não foram criados com o planeta. Os desertos são consequências da ação do homem, que não se preocupa em deixar para seus descendentes condições de subsistência. Onde há hoje o deserto do Saara, há mais de 75 mil anos era como a floresta amazônica, e havia lá uma civilização muito evoluída. Ele é hoje a consequência da insanidade e da avareza do ser humano que habitou lá. O futuro da floresta amazônica será o mesmo do deserto do Saara. O que precisa para o ser humano convencer-se de que “quando cortar a última árvore, verá que dinheiro não dá para comer”. Insano, é bem como diz o ditado: “Por onde o homem passa, não nasce mais nem grama”.

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