Blog do Miguel Faccio

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PLV2491 – Livro 19 – Diário, 01/07/2018

01/07/2018

O véu de Maya não é um castigo que Deus impõe aos seres humanos. Pelo contrário, é um benefício, uma salvaguarda para que possa conviver com aqueles que, no passado, eram seus inimigos, para que possam agora conviver em harmonia. O esquecimento do passado isenta o espírito encarnado de reviver e remexer as feridas suas e as daqueles que fez sofrer. Quanto mais pesado for o carma com referência aos seus irmãos, maior será a incidência do Véu de Maya sobre sua memória. Ao passo que, quando o passado do espírito vai se limpando, vai queimando aquelas pendências cármicas, menor será a incidência do Véu de Maya sobre a memória do espírito. Chegará o momento em que nada mais resta a ser queimado, então o Véu de Maya também vai perdendo seu motivo de ser, e o espírito encarnado passa para o consciente exterior do corpo que está usando aquelas informações que eram guardadas no consciente do espírito e impedidas pelo Véu de Maya de serem reveladas ao consciente exterior do corpo físico, agora têm trânsito direto entre o consciente do espírito e o consciente exterior do corpo. Estes são os espíritos de luz, que reencarnam. Não precisam mais do Véu de Maya, pois, do passado, agora, só trazem a luz que seus espíritos emitem e que também os identifica no universo.

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