PLV2489 – Livro 18 – Diário, 29/06/2018
29/06/2018
Quando saímos da mente e de uma partícula de Deus, éramos pura luz. Ainda não estávamos contaminados com as coisas que deturpam nossa luz perante o universo. Tal qual Adão e Eva, nada havia escondido perante seus olhos, e diz a Escritura, falavam com Deus face a face. Nosso espírito ainda trazia clara a luz de nossa origem. Com o tempo, ou sei lá o quê, deturpamos nossa origem, e, tal qual Adão e Eva, perdemos o brilho de nossa luz. Ela ainda continua aí, mas encoberta pelas cascas, resultado de nossas transgressões às Leis Divinas. Recebemos o mesmo édito de Adão e Eva, perdemos a condição de sermos presentes de corpo e alma, a condição de ver a Deus face a face, necessitando primeiro purificar-nos, e, para tal, foi necessário o uso do Véu de Maya, que nos segregou a uma vida sem memória de nosso passado, tanto no corpo como fora dele. Era necessário primeiro purificar aquilo que conspurcamos antes de retornar ao nosso princípio. Essa nossa rebeldia nos condicionou à enorme quantidade de reencarnações, para, no corpo, recompormos e limparmos nossa energia, que fora contaminada por nosso mau proceder. Não perdemos a luz de nossa origem, apenas foi encoberta, para que pudéssemos ter saudade daqueles tempos remotos de nosso Jardim do Éden.
RCD2336– Raios ou Chamas RCD2337– Raios ou Chamas