Blog do Miguel Faccio

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PLV2488 – Livro 18 – Diário, 28/06/2018

PLV2488 – Livro 18 – Diário, 28/06/2018

28/06/2018

A incompreensão do mundo espiritual, a incompreensão da Divindade e a incompreensão de nossa realidade de espíritos nos fazem continuar a crer numa realidade que Moisés teve que usar com o povo israelita após terem saído da escravidão do Egito. No Egito, até os animais eram considerados Deuses. Por exemplo, o cão era considerado o Deus Anúbis. Partindo de toda essa mística existente no Egito, o povo israelita se impregnou dela. O maior problema para Moisés era substituir toda a mística egípcia pela concepção do Deus Uno, aquele que dera a Moisés a força e o poder de retirar os israelitas das garras do poderio do Egito, Para tanto, precisava dar a um povo idólatra, ignorante, pastores que por quarenta anos permaneceram no deserto, um Deus que tudo dava àquele povo. Desde o alimento, “maná e codornizes”, e tudo o que esse povo precisava. Foi a forma com que se estabeleceu na mente de um povo a intercessão Divina em tudo o que precisasse. Isso valia para aquele povo, que precisava, pela sua ignorância, de impacto forte para mudar um consciente exterior coletivo, influenciado durante os séculos de escravidão. Mas, hoje, pela evolução das ciências humanas, mas, especialmente, a do espírito, a evolução da lógica e da razão e das palavras de Jesus, “A semeadura é livre, mas colheita é obrigatória”, precisamos mudar o entendimento do enunciado bíblico, porque “A letra mata, o espírito da letra é que vivifica”.

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