PLV2419 – Livro 18 – Diário, 19/04/2018
19/04/2018
O ser humano ora encarnado na Terra, pela sua condição evolutiva, sofre as consequências energéticas do planeta, que estava preparado para condicionar os espíritos às suas cargas de energias negativas, obrigando-os a resgatar a consequência de seus atos. É imprescindível conscientizar-se de que o sofrimento sempre é uma consequência de algo que foi feito pelo próprio espírito em outro corpo. Ele jamais será imposto por quem quer que seja. Em uma experiência nova, para um espírito, se ele a enfrentar de peito aberto e disposto a superá-la, disso não resultará sofrimento, porque o sofrimento sempre é uma consequência, nunca é a causa. Aqui na Terra, o que impera, podemos dizer, são as palavras de Jesus: “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. Aliás, isso em todas as evoluções do ser humano terráqueo. O problema está aqui na Terra, na terceira dimensão, onde a inconsciência do resultado dos próprios atos leva o espírito a grandes resgates e, em consequência, a grandes sofrimentos. Isso, porque o Véu de Maya encobre as lembranças de suas vidas passadas, pela grande implicância que tem na vida presente, e que, se estivessem no consciente exterior do corpo, tornar-se-ia um empecilho irreparável para a atual existência na matéria. Dessa forma, o corpo, na ignorância do passado, é obrigado a ser um instrumento das catarses do espírito cometidas em outros corpos. Não esqueça que quem sofre não é o corpo, é o espírito. O corpo é apenas um veículo do espírito para agir e interagir na matéria densa.
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