Blog do Miguel Faccio

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PLV2341 – Livro 18 – Diário, 31/01/2018

31/01/2018

A evolução material sempre acontece muito mais depressa do que a evolução espiritual. Temos que ver isso pelo lado da psique humana, ela sempre precisa a remuneração mais rápida. E as coisas materiais têm esse poder sobre a psique humana, fazendo com que ela sinta rapidamente o prazer, a sensação de vitória e, especialmente, o engrandecimento do ego. Até de uma forma isso é natural, mas não é natural declinar da outra perna do binômio matéria/espírito. A virtude está no meio caminho, que o Buda Gautama muito bem a expressou: “é preciso andar no caminho do meio”. É aí que está a virtude. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Sempre que se privilegia uma das pernas do desenvolvimento, se está sujeito ao fanatismo ou fundamentalismo. Nos extremos sempre há o exagero, para qualquer dos lados. A virtude está em dividir equitativamente entre o corpo e o espírito. A harmonia está no fiel da balança, quando aponta o centro do marcador. Isso é uma necessidade, pelo simples fato de que o corpo é o instrumento do espírito, é através do corpo que o espírito age e interage na matéria. O que adianta a um corpo forte possuir um espírito fraco, ou um corpo débil possuir um espírito forte. Não haveria harmonia. Não havendo harmonia, há o desequilíbrio. É bom ver as coisas por outro lado. O corpo, depois de algum tempo, volta ao pó da terra e o espírito continua pela eternidade.

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