PLV2327 – Livro 18 – Diário, 17/01/2018
17/01/2018
Nas nossas andanças pelo planeta, encontramos muitos com quem havíamos nos encontrado em vidas passadas. Quem teve muito pouca influência naquelas vidas continua da mesma forma agora. Pessoas que de alguma forma participaram de nossas vidas no passado poderão continuar agora, com uma interferência limitada, pois não imprimiram grande participação e continuam a vir e ir na mesma intrincada vivência nesta existência. Aqueles que, de certa forma, foram partícipes direta ou indiretamente em nossas vidas, continuam agora, para terminar de polir o diamante de nossa evolução. Os amigos do passado continuam agora. Os inimigos também, mas, regidos pelo Véu de Maya, não nos identificamos, para que, assim, possa-se transformar aquilo que outrora fora ódio, em amor, se não, no mínimo uma vivência pacífica, pois esse é o objetivo do Véu de Maya, esconder os inimigos para possibilitar a transformação das energias que envolvem todos os seres. Ser partícipe das palavras de Jesus: “amar até aos inimigos”, para acelerar a compreensão da grande realidade que há atrás da matéria, que chamamos de mundo espiritual, o “Somos Todos Um”.
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